o desconhecidoA Poem by Rui SerraParti à procura, percorri todos os bares da cidade drogas, alucinações, sexo debati-me com o povo fui aprisionado pelo poderio das massas. Guardas olham-me à passagem vociferam um dialecto desconhecido. Nesta tumba estou . . . livre. Aqui, eu sou eu discípulo da verdade e dos prazeres. Depois fui para a ilha indígenas novamente - sexo, bebidas, drogas. E assim passaram dois anos. Percorro agora esta avenida em procura do que ainda não encontrei. Eu, por mim quem sabe, tomarei outro rumo para . . . o outro lado . . . para a terra. Era cá uma tripé mas eu amava-a mesmo assim. Estava preso era um fora-da-lei sem crimes, nem pecados apanhei um táxi e segui na noite rumo ao desconhecido.
© 2014 Rui Serra |
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Added on May 12, 2014 Last Updated on May 12, 2014 AuthorRui SerraBrinches, PortugalAboutpensador . escritor . fotógrafo thinker. writer. photographer more..Writing
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