sem nomeA Poem by Rui SerraNo limiar do momento, minha alma demente vagueia, e sinto a angústia de não ter algo que necessito para viver. A amizade que dois amigos podem ter, aquele sentimento profundo e dócil que tem de ser recíproco; e que se quem o dá, o não recebe, sente-se vassalo da solidão e perde-se no tempo. Palavras profundas deambulam ao sabor do vento, ao encontro de quimeras já distantes. Vem amigo dá-me a tua mão.
© 2014 Rui Serra |
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Added on January 12, 2014 Last Updated on January 12, 2014 AuthorRui SerraBrinches, PortugalAboutpensador . escritor . fotógrafo thinker. writer. photographer more..Writing
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